Mensagem da nova Presidente da Amah

É com muita alegria que tomamos posse, em março, para dar continuidade ao trabalho da Amah. É muito prazeroso trabalhar em equipe e especialmente entre amigos. Temos uma grande responsabilidade e um grande desafio. A responsabilidade de merecer a confiança dos associados e continuar um trabalho árduo de várias gestões e honrar as conquistas dos moradores. Desafio de desenvolver tudo o que nós almejamos fazer a tempo, a hora e com o mínimo de gastos possíveis. Viabilizar o que parece impossível. Esperamos contar com a colaboração de todos porque só em conjunto conseguiremos atingir nossos objetivos. Uma associação só tem sentido com a participação de todos. Mãos a obra!
(Cláudia Scholte presidente da Amah)

SEGURANÇA

Desde a gestão anterior que o assunto é motivo de debates em todas as reuniões de diretoria. A questão ficou mais séria depois dos seguintes acontecimentos: 1) Assalto a dois moradores e seus amigos, que chegavam de carro e, ao estacionar na rua Aiuru, foram surpreendidos por um ladrão armado que levou seus celulares, dinheiro e cartões de crédito; 2) Roubo de um apartamento na rua Diógenes Sampaio, enquanto os moradores estavam viajando, durante o carnaval; 3) Roubo de um apartamento na rua Aiuru, 79, em 26 de abril, enquanto os moradores não estavam em casa e 4) Tentativa de roubo na rua Aiuru, 63, em 28 de abril, impedido pela ação de uma moradora que viu os ladrões e outra que chamou a polícia. Moradores lesados e seus vizinhos procuraram a Amah para relatar os incidentes. O fato de um mesmo carro, cuja placa foi anotada pelos vigias da rua, estar envolvido nas três últimas ocorrências, deixou em todos a sensação de insegurança e levou a Amah a reunir alguns moradores para pensar o problema. Muitas medidas podem ser tomadas, como câmeras eletrônicas, quebra molas, guarita nova na esquina da Miguel Pereira com Embaixador Morgan, participação do café da manhã no batalhão da PM, melhoraria da iluminação e sinalização das ruas e maior aproximação com a AMAHU (Associação de Moradores do Humaitá), que também está cuidando desse assunto junto ao bairro.
Em relação à equipe de segurança que monitora as nossas ruas, houve uma conversa com o Jorge (chefe da segurança) para demonstrar-lhe a preocupação dos moradores e cobrar medidas que tornem mais eficiente o trabalho dos vigias. Estamos, também, fazendo um estudo amplo sobre essa questão para apresentar aos moradores em Assembléia Geral Extraordinária, cuja data ainda será definida.

Como a Amah está organizada

Administração - Sem sede, por enquanto, a Amah tem seu telefone e escritório na casa de uma moradora, que exerce a função de secretária. A cobrança das contribuições dos associados é feita pela Administradora Apsa que tem enviado os boletos trimestralmente. O pagamento pode ser feito pela rede bancária ou em cheque cruzado e nominal à Amah, que deverá ser colocado na nossa caixa de coleta localizada na guarita da entrada da rua Miguel Pereira. O novo diretor administrativo e financeiro da Amah está estudando uma maneira de modificar o sistema de cobrança com o objetivo de diminuir nossos custos e simplificar a forma de pagamento das contribuições mensais
Como se associar - A taxa mensal de contribuição é de apenas R$ 20,00. Para se associar basta telefonar para a Amah e fornecer alguns dados para sua ficha de cadastro. Se quiser envie um e-mail que remeteremos a ficha de cadastro.
AMAH – tel: 2527-0177 – amah@amah.org.br

Eventos - nessa área teremos o que chamamos Eventos Oficiais: Feirarte, cuja primeira edição foi em maio e outra no segundo semestre; Festa Junina (julho), Natal (dezembro) e Eventos Especiais que serão informados aos moradores.

Comunicação – Percebendo que a comunicação com os moradores não estava funcionando a contento, a Amah criou uma diretoria somente para cuidar dessa questão. Estamos, também, fazendo um recadastramento de todos os moradores das nossas ruas, sejam eles associados ou não. A Amah tem o dever de manter os moradores informados sobre os assuntos ligados à segurança, urbanização e projetos que possam vir a melhorar ou simplesmente afetar o dia a dia dos moradores. Colabore fornecendo seus dados e fique sempre bem informado.
Temos este blog que será atualizado regularmente e pode contar com a colaboração dos moradores: comentando as matérias e enviando para nós qualquer notícia para ser publicada.
Entre em contato com a Amah pelo tel: 2527-0177, caso atenda a secretária eletrônica deixe seu recado, você será atendido o mais rapidamente possível. Nosso e-mail: amah@amah.org.br

Parque do Martelo - Falta pouco para a água chegar ao Parque. Já foi colocada a portinhola do hidrômetro e em seguida chamaremos a CEDAE para definirmos o início da execução da obra. Pretendemos comemorar a chegada da água com um banho de mangueira e ducha no parquinho, caso tenhamos o famoso Veranico de Maio ou de Junho (ninguém manda no tempo e na sua previsão).
Além disso, pretendemos: continuar a limpeza de trilhas e áreas próximas; conversar e fazer acordos de manutenção com os vizinhos do parque; estreitar os nossos laços com Parques & Jardins para solicitar mudas limpeza e podas; fazer campanhas para angariar fundos para obras; produzir placas indicativas para a entrada do parque e para trilhas; providenciar um gancho (parecido com o da padaria) para amarrar as guias dos cachorros no muro enquanto o dono vai ao parque e gradativamente ir aumentando o horário de abertura no parque , o trabalho do jardineiro, etc .

Classificados especial

ATENDIMENTO PSICANALÍTICO

CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS

THAIS RIBEIRO

CRP 05/5124

Contato: 96071173
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ARTE E EDUCAÇÃO - Arte e Criatividade para crianças entre 5 e 12 anos. Ateliê da artista plástica Neide Dias de Sá. Rua Miguel Pereira, 47/102 - 2527-8498 / 2246-0792 e 9968-9575.
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CRIANÇA FAZ ARTE NA AIURU - Desenvolvimento da percepção visual, apreensão espaço-temporal e expressão individual. Alunos a partir de 5 anos. Ateliê Ana Muglia – rua Aiuru, 79 – 2539-4561 e 9859-1586.
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CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE DANÇA – é um centro de excelência da dança, formado por bailarinos profissionais da Cia. Brasileira de Ballet, bailarinos em formação da ONG Ciranda Carioca, Thalmah Cia de Dança e alunos do nível técnico-profissional do Conservatório Brasileiro de Dança.
Professores convidados: Caio Nunes e Steven Harper. Direção Artística - Jorge Texeira Coreógrafo Residente - Henrique Talmah. Coordenação - Elinah Jackeline. Direção Geral - Isaura Finelon. Presidente da ONG Ciranda Carioca - Eliane Montenegro. Informações: Rua Santo Afonso, 153 – Tijuca (Saída Metrô Saens Peña). Fone: (21) 2568- 6230
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Procuro pessoa que more ou trabalhe em nossas ruas para passear com pequeno cão.
Tel: 2539-6572
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Feirarte e chuva

Devido à chuva de sábado, os moradores que estavam na rua Itu, para participar da Feirarte, foram convidados para terminarem a festa na casa de Cláudia Scholte, presidente da Amah. Lá, ao som de uma banda cover dos Beatles, capitaneada por Humberto, morador da rua Miguel Pereira, a animada turma, cantou parabéns e comeu um pedaço de bolo em homenagem aos 2 anos do Parque do Martelo.

FEIRARTE

Mico-estrela, o alegre invasor

A duas espécies de mico-estrela que habitam o Rio vieram do Nordeste: o sagüi-de-tufo-branco (callithrix jacchus) e o sagüi-de-tufo-preto (callithrix penicillata).
O Centro de Primatologia da Feema estima que já existam 10 mil deles, espalhados por vários bairros da cidade. Segundo os especialistas esses animais estão ocupando o espaço de espécies nativas, como o mico-leão-dourado, e estariam comprometendo a reprodução de aves, cujos ovos lhes servem de alimento. Eles também gostam de frutas, flores e pequenos invertebrados.


Quando animais silvestres invadem centros urbanos, normalmente se transformam em vítimas e não ao contrário. O Chefe do Centro de Proteção de Primatas Brasileiros do Ibama, Marcelo Marcelino, diz que os animais se propagam por serem alimentados pela população. “A fonte alimentar extra favorece a sua propagação. Se os cariocas não os alimentarem, o número de micos ficará regulado.”
A superpopulação do mico-estrela levou o Ibama a criar um grupo de estudo para controlar a proliferação do animal, que não é agressivo, apenas selvagem.