26 maio 2010

Show do Marcos Ariel e Garagens Abertas!



No Dia dos Namorados, sábado 12 de junho, a AMAH está promovendo o show do Marcos Ariel em benefício da reconstrução do parquinho infantil. Venha participar! Aproveite que no mesmo dia também estará acontecendo, depois do show, o Garagens Abertas com várias novidades e barganhas e o Bistrô com buffet da chef Cecília Borges.

Comemore o 12 de junho de um modo diferente!!

Ajude a divulga esse evento! Convide seus amigos.

25 maio 2010

Reconstrução Parquinho Infantil

Caros associados, estamos retomando as obras para nova localização do parquinho infantil, que ficará mais próximo a sede. A área é bem grande, plana e vai proporcionar muito mais conforto as crianças pela proximidade do banheiro. Todos estão convidados a dar uma olhada em como está ficando e também aceitamos doações de material grosso como areia, cimento, tijolos etc para acertar as muretas, pisos e bancos. Quanto a antiga área, estamos esperando a ação da defesa Civil e da Prefeitura. Alguns moradores estão sugerindo fazer a horta nessa área. Venha participar dessa reconstrução ! Abraços, Claudia 

Falecimento Carlos Alberto de Medina

O Paulo Pinheiro enviou um email comunicando do falecimento do Carlos Alberto de Medina, no último dia 03 de maio aos 78 anos. Marido da Berenice e um dos nossos vizinhos que logo se integrou na luta pelo Parque do Martelo.
Abaixo coloco o texto em que ele nos conta um pouco quem foi Carlos Alberto e fala da importância da conquista do Parque do Martelo, nos incentivando a querer fazer mais.



"Como sociólogo engajado, foi ele o autor do mais belo texto escrito sobre a luta que os  moradores do Humaitá travaram em favor da criação de um parque numa encosta perto do Morro  do Corcovado, contra a construção de seis espigões residenciais pela Construtora Servenco.  Evitando a enunciação exaustiva  de tratados e leis , Medina foi direto ao fundo da questão,  propondo  e defendendo  a tese da necessidade de se preservar o estilo de vida carioca, tão ameaçado  pelo densamento populacional predatório das matas virgens, pela destruição do meio ambiente em torno da cidade do Rio de Janeiro.
 O texto acabou sendo lido no plenário da  Câmara Municipal e para eternizar-se na memória da cidade foi aprovada a sua transcrição nos anais da Casa Legislativa. A partir daí, o movimento ganhou uma projeção  política, levando muitos vereadores e deputados a visitarem a comunidade,  dispostos a capitalizar a luta dos moradores do Humaitá .
O resultado é que o  projeto do Parque do Humaitá, que antes existia apenas na vontade e no desejo dos moradores da Rua Miguel Pereira e ajdacências,  tornou-se,  por força desse apoio político,  num projeto de Lei, convertido mais tarde  definitivamente em Lei.
Abortada a construção dos espigões, o Parque do Humaitá ( hoje Parque do Martelo) tem uma existência concreta sendo  utilizado com bastante assiduidade pelos moradores para várias atividades de lazer, especialmente para atividades de rercreação infantil.
A ele devemos muito pelo que nos fez por  nós como amigo e pela cidade como concidadão."