09 abril 2010

Atualização da situação das chuvas e encostas

Algumas das situações abaixo poderiam ter sido evitadas mas outras não. O volume de chuvas foi realmente intenso. As construções em área de encostas não são vistoriadas com responsabilidade e os "puxadinhos " vão sendo construídos sem preocupação com o solo. Alem disso não temos um plano adequado de reflorestamento desse lado da encosta. Do outro lado do Humaitá, na direção da Macedo Sobrinho, foi feito um trabalho de reflorestamento há tempos atrás mas hoje não tenho noticia de como está.



- Rua Maria Eugênia - riscos de mais deslizamentos e queda de pedras grandes, ainda sem energia, interrompida ao trafego. Caminhões da empresa ATLM estão no local restabelecendo as ligações, poste novo já está no local. O muro construido recentemente no lado esquerdo foi destruido e muro da casa de numero  525 tb. Foi por esse local que desceu a lama que saiu na rua Diógenes Sampaio

Casa de Espanha bastante afetada em vários pontos e principalmente no Ginásio que foi destruído pelo terreno que desceu da "casa verde".
A rua na parte plana está completamente coberta de lama

- Rua Euclides Figueiredo - alguns buracos e muita lama e galhos caidos
os terrenos que caíram e que são vistos nas fotos são dentro de um condominio de casas no final da rua chamado Associação de Moradores do Jardim Humaitá

- Praça Luis Mignone - queda de barreira, árvore e muro de uma residência

- Rua Ministro Artur Ribeiro - em frente ao numero 98 caiu um muro, arvore e encosta em cima de um carro que ficou totalmente destruído. A rua está interditada ao trânsito mas não tem ninguem ainda trabalhando lá.

- Rua Viuva Lacerda - no alto estão caminhões cortando árvores que caíram e tem muitos buracos por toda extensão da rua que é de paralelepípedos. Muitos carros seguraram as pedras, galhos e lama e estão imobilizados
Nessa rua descia uma grande enxurrada na terça feira que foi desviada para o lado da casa de Espanha no intuito de segurar os paralelepípedos e evitar uma avalanche no Humaitá
Por causa disso na terça a tarde voltou a descer agua na casa DS 86 onde já havia um caminho aberto

- Rua Miguel Pereira 41 - Parque do Martelo - parquinho infantil interditado com a queda de uma barreira que destruiu os brinquedos e o banco de pedra , sede e demais áreas preservadas
Risco de queda de terra e pedras nos fundo do prédio ao lado de numero 39.

- Rua Itu 10 - árvore que caiu já foi cortada pelos bombeiros e espera remoção da Comlurb

- Muro entre parque e comunidade recanto familiar não foi abalado e apenas caiu uma pequena árvore na comunidade

Muitos moradores da DS presenciaram anos atrás a mesma situação de descida de barreira que destruiu o apartamento 102 da DS 18 e afetou outros imóveis na rua. Em janeiro foi observada uma pequena clareira ocasionada por um deslizamento na Rua Euclides Figueiredo que tomamos conhecimento. Foi feita vistoria no local pela DC que pediu que o condominio fizesse obras de contenção. A AMAH entrou em contato com a síndica na ocasião que disse que foi plantada vegetação no local e que a DC aprovou. 

08 abril 2010

Parque do Martelo interditado temporariamente


A AMAH comunica que o PARQUE DO MARTELO está interditado, temporariamente, em consequência das chuvas que destruíram o parque infantil em grande parte.
Contamos com a ajuda de todos para reergue-lo, para que seja aberto ao público o mais rápido possível.
Se você quer fazer parte da recuperação do parque, por favor, deixe seus dados (nome, telefone e email) com o Leonardo ou coloque aqui no blog,
para que possamos nos reunir e definir as ações a serem feitas. 

Sugestões são bem-vindas!

Obrigada pela ajuda!
Diretoria AMAH

07 abril 2010

Chuvas ...

Ainda estamos em estado de alerta apesar do céu azul. Na Rua Itu, em frente ao numero 10 caiu uma árvore. Por sorte não machucou ninguem. Essa era pequena e saudável, contrariando todas as teorias ... mas a vida é cheia de surpresas. Nosso funcionário Leonardo conseguiu vir trabalhar hoje e está no parque. Teremos que interditar o parquinho por um tempo para a reconstrução.


Apesar de todas as dificuldades desses últimos dias vale o elogio feito pelo Bruno em relação ao trabalho do João (gari), que veio a pé da Central até a rua. Trabalhou forte o dia inteiro ontem e hoje estava de volta ao Humaitá, de novo com pá na mão e as costas doendo. 
É importante reconhecer o trabalho dessas poucas pessoas que largaram suas casas para tentar restituir a nossa normalidade.